Todo motor, independente da marca e do modelo, sofre alguns danos ao longo do tempo e do uso. Diversos fatores corroboram com seu desgaste, como negligência em relação à manutenção adequada e contratempos do dia a dia.
A partir disso, a retificação surge com o intuito de reparar danos causados pelo desgaste, fazendo com que o motorista não precise investir em um novo motor.
Afinal, quando é preciso retificar o motor?
Com diagnósticos simples, é possível descobrir se o motor precisa ser retificado. Confira alguns dos alertas que o carro apresenta:
aumento no consumo de combustível e do óleo do motor
alterações significativas na temperatura
barulhos metálicos durante o funcionamento do carro
perda de potência
engasgos
dificuldade para retomar velocidade
fumaça saindo pelo escapamento
óleo nas velas
o óleo vaza pelo escapamento
Retificar um motor significa remontá-lo a fim de estabelecer as condições operacionais e as particularidades definidas pelo fabricante.
Durante o processo da retificação, o motor é desmontado e seus componentes seguem para análise e verificação de quais peças devem ser substituídas e quais precisam de ajustes.
Algumas partes podem ser retrabalhadas, como bloco, cabeçote, virabrequins e bielas. Já os itens que não podem ser trabalhados, como os retentores, as juntas e os pistões são trocadas por novos.
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